sábado, 31 de maio de 2014

O Lobo e o “Gelinho"

Gelinho [yaghhh essa palavra horrível de se dizer], acabou, após algumas dúvidas, por ser a opção escolhida pelo Lobo, para abrilhantar as garras, agora que o Verão parece estar finalmente a desabrochar. 

A relação qualidade/preço pareceu-me ser boa, gastei, no total, € 32 euros, e o salão onde fui tem ótimas referências. O procedimento demora cerca de uma hora e quarenta, entre mãos e pés. Em primeiro lugar, as unhas são integralmente limadas com uma broca. Só depois é colocado o gel, alternamente com o verniz da cor escolhida. Pelo meio, os nossos dedinhos são postos dentro de um forno, para que tudo fique bem seco, e o “gelinho” [yaghh] dure cerca de quatro semanas, nas mãos, e de dois meses nos pés. Como toque final, as unhas são limadas novamente com a broca, para não ficarem demasiado espessas. Tudo impecável. 
A minha vontade era escolher um verde marinho, cor da moda, só para experimentar. No entanto, e como este vai ser o tom que me vai acompanhar Verão fora, já que detesto pés e mãos de cores diferentes, optei por um vermelho coral, mais discreto e versátil.

Adorei o resultado. As unhas ficaram com um tom natural, elegante, longe do efeito “Secret Story”, que acho terrível, temível, detestável e deplorável. 


sexta-feira, 30 de maio de 2014

Lobo, o Zé do Ginásio.

Meus queridos, antes de começarem a reclamar por ontem à noite não ter havido post, deviam estar orgulhosos do Vosso amigo Lobo, que foi ao ginásio e fez, não só a aula de Zumba, mas, também, a de Body Pump. E o mais importante: SOBREVIVEU. “Clap, clap, clap”, até oiço as vossas palmas, do outro lado do monitor. Ah pois é bebé, isto para quem não punha os coutos no ginásio, para aí desde que o Benfica ganhou o último título Europeu, é obra. E posso dizer-vos que adorei, até porque fui literalmente à descoberta, pois nunca tinha experimentado nenhuma das modalidades.   

O ginásio é óptimo, tem umas condições fantásticas, e são super profissionais. Antes de mais, fiz uma avaliação física, que revelou o que já sabia: Apesar dos meus 52,5 Kg distribuídos por 1,70m, a percentagem de massa gorda precisa estar melhor distribuída, já que tenho 26%, quando, na realidade, deveria ser 21 ou 22%. Assim sendo, vou ter uma consulta de nutrição e cumprir [mais ou menos] um plano de treino, o qual será revisto mensalmente. 

A Aula de Body Pump foi a mais difícil. Baseada em exercício sincronizados com barras e pesos, é uma modalidade direccionada para a resistência física e a definição muscular. Obviamente, que, no final, já estava prestes a confessar quem tinha raptado a Maddie, desviado o avião da Malásia, e a verdadeira Idade da Lili Caneças. “Amanhã vocês vão lembrar-se de mim”, gritava o professor. “E agora, são mais oito. Váaaaa, e uma, e duas, e três, e dez. Puxaaaaaa. E depois de amanhã, cada vez que se sentarem, também se vão lembrar de mim. Porque eu sou muito Maaauuuuu”. [Ora bem, deixa lá ver. Mau foi o Benfica ter ganho o campeonato. Tu és o Hannibal Lecter dos pesos, pensei, mas sempre caladinha, não fosse a coisa piorar]. Quando a aula terminou, fui a rastejar para a Casa de Banho, a pensar: “Ufff o martírio acabou por hoje”, mas eis que oiço uma voz conhecida: “Então não vamos ao Zumba?”. Oi, Zumba? Se for como o Body Pump, o mais que pode acontecer é terem que ligar ao 112 e à WWF para salvarem um lobo semimorto. Mas como já estou por tudo, siga. 

Quando entrei, a professora já tinha começado. E a sala estava completamente cheia de pessoas sorridentes com um ar divertido. A aula é basicamente composta por diversas coreografias, que o Lobo, mal ou bem, tentou acompanhar. O pior foi quando era suposto toda a gente ir para esquerda, ou para a direita, porque tive medo de falhar o move e chocar com alguém, [e é um bocado chato, assassinar um colega de turma logo no primeiro dia. Pode passar má imagem]. Tirando isso, [e o facto de me sentir um elefante numa loja de cristais, pois devem-se contar pelos dedos de uma mão os passes que acertei], ADOREI. Estou ansiosa pela próxima aula. Quem diria, que, ao fim de tantos anos, o Lobo se iria tornar um “Zé do Ginásio”?

A parte menos boa é que, mesmo apesar de as condições serem óptimas, o conceito de duche colectivo faz-me lembrar os “balneários” de Auschwitz [eu já tive lá e sei como são]. Por isso, a ideia de tomar banho em conjunto com outras pessoas, traz-me à memória a pequena Anne Frank e o seu Diário. Mas pronto, já me habituei que tenho de me habituar à ideia. Tirando isso, viva o exercício físico, e odes á vida saudável. Já quase me sinto a Deborah Secco da Margem Sul [e é bom alguém começar a juntar os  cinco mil euros para o meu upgrade].  

PS -Deixo um vídeo de  uma aula para vos convencer a tirar o traseiro do sofá. Venham bailar com o ZUMBA. 


quinta-feira, 29 de maio de 2014

O Lobo e o um dos Sete Pecados Mortais

Ora bem, os Rolling Stones vão atuar, hoje, no Rock In Rio, e o Lobo vai ter um programa parecido: Vou estar com septuagenários, a jantar em casa da minha avó.

Passando a graçola fácil, seguramente vai ser um grande concerto, e tenho muita pena de não ir, mas recusei-me a hipotecar as malas da Pepe Jeans, e as sandálias da Colcci para comprar os bilhetes. Assim sendo, e porque as probabilidades de se voltar a repetir são muito reduzidas, só posso desejar, a quem vai, que não tenha um desarranjo intestinal e que curta à grande.

PS – Escusado será referir que nem ousem dirigir-me a palavra nas próximas vinte reencarnações. Sim, porque o Lobo na verdade é uma grande Invejosa. Humpfff.  [E esta música que não me sai da cabeça?]


Sobre o IRS e outras Saídas Idiotas nas Redes Sociais.

Leio muitos disparates e coisas descabidas na internet. Em Blogs, Facebooks e afins. Na maioria das vezes, abstenho-me de comentar observações que nem dignas de uma ironia jocosa são. Agora, tudo o que é demais é conta errada. A este propósito, destaco duas publicações que li nas redes sociais:

- A de alguém que dizia, literalmente armada em esperta, que a crise em nada tinha baixado a sua qualidade de vida, quando, na realidade sei que vive de ajudas para não lhe cortarem a água e a luz. Mas dinheiro para jantares, festarolas, IPhones, Ipads,  e afins, nunca falta. [Não que o Lobo tenha alguma coisa  ver com isso, mas a bazófia face a quem, com muita dificuldade, se esforça por cumprir as suas responsabilidades mensais, é algo que me tira do sério]. Enfim, pelo Show Off, TUDO. 
- A de outro alguém que se queixava de pagar uma fortuna de IRS, pelo que, em jeitos de ironia, teria que hipotecar os trapinhos e os sapatinhos de griffe. Ora bem, se vai pagar muito, é porque recebeu outro tanto e fique agradecido por isso. Neste caos de nação, em que todos estamos mais do que trucidados pela Troika. Em que ficámos sem subsídios, em que pagamos 347857845 sobretaxas mensais, em que nos tentam atirar areia para os olhos com uma tanga chamada duodécimo, após anos e anos de investimento em formação académica. Em que recebemos uma miséria que mal chega para pagar as despesas fixas. Em que algumas empresas tiveram realmente que baixar os salários para continuar de portas abertas, e outras aproveitaram-se da situação para fazer o mesmo. Epá, só tenho uma coisa a dizer: TENHAM A SANTA DA PACIÊNCIA, RESPEITEM quem mal tem dinheiro para pagar a renda de casa, e FECHEM A MATRACA. Pensem mas não escrevam. É que este país só tem um milhão de desempregados, e milhares de pessoas a viver no limiar da miséria. Preze o que tem, vire-se para Meca, reze sete vezes, e agradeça por ter de pagar. É que no dia em que estiver à espera do reembolso para equilibrar o orçamento doméstico e comprar uns sapatinhos nos saldos da Lefties. Bom, nesse dia vai dar valor às palavras do Lobo.

Atenciosamente,

O Lobo na Porta. 

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Ora Zumba no Lobo

Minhas queridas 5.75 leitoras, para não dizerem que o Vosso Amigo Lobo é um tangas, e que não promete o que cumpre, é só para vos informar que já me inscrevi no ginásio. Ah, pois é bebé [como dizia o outro]. E melhor: Tenho Free Pass para ir TODOS os dias da semana. Literalmente das nove às sete, de Segunda a Domingo. Obviamente que isto é algo que não vai acontecer. Se conseguir comparecer duas vezes, já vai ser um feito digo de nota. Para ver se me entusiasmo, vou começar pelas aulas de Zumba, e a primeira é já amanhã. Desejem-me boa sorte porque é desta que o movimento: Lobo a Capa da FHM, vai atingir o seu fim, numa banca perto de si.

A Operação Stop e o Lobo

O dia até nem tinha começado mal. Estava sol, o Lobo tinha dormido cerca de nove horas [coisa rara e digna de assinalar], o pequeno-almoço tinha sido porreiro, as férias terminado em grande, e as baterias estavam recarregadas. Saí de casa cedinho, quando, junto a uma rotunda, o meu carro foi parado numa operação Stop.

Agente da Autoridade – “Ora muito bom dia senhora condutora, a senhora vinha a falar ao telemóvel”.
Lobo – “Muito bom dia Senhor Agente, por acaso vinha a cantar [com a minha harmoniosa e afinada voz de rouxinol]. Se quisesse falar ao telemóvel, utilizava o sistema de alta voz por Bluetooth, que vem incorporado no carro. Mas se tiver dúvidas pode verificar.
 Agente da Autoridade – “Pode-me mostrar os seus documentos por favor?
Lobo – “Aqui estão”.
Agente da Autoridade – Quem é o Senhor X?”
Lobo – “O Senhor X é o meu pai.”
Agente da Autoridade – “Mas falta-lhe aqui um papel. Porque é que não o tem consigo?”
Lobo – “Porque fui de férias e tive medo que acontecesse alguma coisa ao carro, pelo que retirei todos os documentos do seu interior. Quando voltei, esqueci-me de repor esse. Peço imensa desculpa.”
Agente da Autoridade – “Ahhh, foi de férias. E foi de férias para onde e com quem?
Lobo – “[Deves ter muita coisa a ver com isso, pensei]. Para o estrangeiro [esse destino idílico, que vai de Bebidorm ao Chile, e de Santiago de Compostela a Timor.], respondi, [já mais do que farta do interrogatório]. Olhe, afinal o tal papel está aqui. Pode conferir.”
Agente da Autoridade – “Muito bem. E costuma fazer este trajeto todos os dia? Vem a trabalho? O Que é que faz?
Lobo – “[Com um sorrizinho cínico nos lábios]. Felizmente não. Hoje vim a título excecional [e quanto ao resto, continuas a ter muito a ver com isso].”
Agente da Autoridade – “Pode sair do carro e mostrar-me o triângulo?”
 Lobo – “É claro, [não vão os alemães ter mandando o carro sem metade dos acessórios. E se for para me ver livre de si, de uma vez por todas, até lhe mostro o arsenal nuclear que costumo guardar na bolsa. Daqui a pouco está a pedir-me o número de telemóvel, não?].”

Ao ver o meu ar atrapalhado à procura da &%$$& do triângulo, e extremamente arreliado, de quem ia desatar a matar pessoas a qualquer momento, o Senhor Agente lá me deixou ir à vidinha. Entretanto, tinham-se passado vinte minutos, e, certamente, passado milhentas condutoras muito mais giras e simpáticas do que o Lobo.

PS – Será que insultar um “Agente da Autoridade” em pensamento, também é crime?

E a opção escolhida foi....

.... "gelinho" [continuo a ODIAR esta palavra].
Vou só ali ao salão e depois conto o resultado.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Crónicas da India # 9 - Taj Mahal, a Preto e Branco

O Lago de Shah Jahan e Mumtaz

Crónicas da India # 8 - Taj Mahal em Imagens (A Cor)

(Uma Pérola no Meio da Favela)

Crónicas da India # 7 - O Lobo no Taj Mahal

A Idade e o Alemão [vulgo Alzheimer] não perdoam. Por isso, peço muita desculpa aos meus 5.75 leitores, mas houve um lapso nas “Crónicas do Lobo pela India”. Ou seja, ao contrário do que havia escrito, de Jaipur não seguimos para Varanasi, mas sim para Agra, com o intuito de visitar uma das sete maravilhas do mundo: o Tah Mahal.

Reposta a verdade, e tal como havia referido, a viagem foi feita de comboio, tendo durado cerca de quatro horas. Se, no início, as famílias indianas que nos acompanhavam olhavam para nós com ar desconfiado, ao fim de pouco tempo já faziam sinal para tirarmos fotos com os filhos ao colo. Não fossem os milhares de insetos [nomeadamente gafanhotos. Espetacular.], que se colaram ao meu cabelo, e a viagem teria sido perfeita, já que a simpatia e a hospitalidade indianas são inigualáveis.    

Em termos genéricos, Agra é uma favela gigante, criada em torno do monumento mais belo e perfeito alguma vez criado pelo homem: o Taj Mahal. O nosso “Hotel”, de seu nome “Shyla” [fixem este nome para NÃO cometerem o mesmo erro que nós], ficava a 500 metros do dito, e era uma coisa indescritível. Além de extremamente sujo, as “torneiras” tinham sido parcialmente comidas pelo calcário, o que tornava um simples duche uma tarefa hercúlea. Os lençóis já não deviam ser lavados desde os tempos em que o Gandhi lutava pela independência da India. Felizmente tínhamos os sacos cama, senão, desconfio que a viagem iria acabar ali, e que o regresso seria feito dentro de um saco preto.

Logo que “assentámos arraiais”, a nossa primeira preocupação foi comprar bilhetes para o Taj, já que não queríamos perder o nascer do Sol no seu interior. Após algum tempo de gesticulação com um senhor que não falava um elefante de inglês, lá compreendemos que, apesar de não fazer qualquer tipo de sentido, a bilheteira ficava a cerca de 1km do Monumento, o que nos fez correr contra o tempo. No entanto, o esforço valeu a pena, porque, às seis em ponto, hora da abertura das portas, lá estávamos a usufruir de um momento mágico: O nascer do sol no interior da mais bela das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, o qual provoca um efeito único: a iluminação progressiva do mármore branco, de que é feito o Monumento. Se alguma vez forem visitar a India, por favor, isto é algo que têm M-E-S-M-O que ver, porque só acontece uma vez na vida.  

Construído entre 1630 e 1652, o Mumtaz Mahal, mais conhecido por Taj Mahal, foi edificado pelo Imperador Mogol, Shah Jahan, como túmulo para a sua amada esposa Arjumand Bano Begum, rebatizada, após o casamento, como Mumtaz Mahal, cuja tradução significa literalmente “A Joia do Palácio”. Falecida aos 39 anos, durante o nascimento do décimo quarto filho do casal, dizem as crónicas que o Imperador ficou devastado com a morte do grande amor da sua vida, tendo, como última homenagem, desenhado o Taj. Uma das grandes particularidades do Monumento é ser totalmente simétrico sob todas as perspetivas, sem qualquer erro ou falha na decoração. A obra demorou 22 anos a ficar concluída, rezando as crónicas que Shah Jahan mandou cortar as mãos a todos os trabalhadores para que, jamais em tempo algum, algo de tão belo fosse feito pelo Homem. E deixem-me acrescentar que acredito, piamente, que a sua vontade foi feita, já que o Taj pode ser considerado a joia entre as joias e a pérola entre as pérolas. É tão belo e tocante, que é impossível conter as lágrimas perante a perfeição dos túmulos do Shah Jahan e Mumtaz, que, até ao final dos tempos, jazem lado a lado, como símbolo de um amor eterno, que nem a morte destruiu [Humpff, Lobo piegas].  

A nossa visita foi tão mágica e tocante, que é impossível contar por palavras, e nem as imagens falam por si. Diz-se que estava prevista a construção, na outra margem do rio, de um túmulo igual, mas em mármore preta. No entanto, a deposição do Imperador por um dos seus filhos, impediu a sua construção.

De referir que estávamos tão cansados por nos termos levantado às cinco da matina, que acabamos por nos deitar no chão do complexo e adormecer profundamente. Ao acordar, estávamos completamente rodeados por indianos a fotografar-nos, já que deve ter sido a primeira vez na vida que viram sem-abrigos brancos. 

segunda-feira, 26 de maio de 2014

O Poder do Amor: A Crónica do Lobo

Amor, esse bonito sentimento, que enobrece as pessoas e torna o mundo um lugar mais bonito e feliz. Bem, vamo-nos deixar de conversa da treta e chegar ao que interessa. Tal como os meus 5.75 leitores sabem, o Lobo não resiste à estreia de um programa de tão elevado teor cultural para a nação como: O Poder do Amor. Que se lixe a actuação do Robbie Williams no Rock in Rio. Que se danem as eleições. O que importa é ver a performance de divas televisivas que julgávamos [há muito] enterradas na tumba. Cátia Palhinha, Gisela Serrano, Cláudia Jacques, o vosso inigualável glamour brilha, ainda mais quando acompanhadas pelos digníssimos esposos. E se tentarem, a duras penas, provar ao mundo que o vosso Amor é mais verdadeiro do que os “Rolex” comprados a um euro e meio no bazar do chinês, melhor. Aliás, muito melhor.  
Assim sendo, o Lobo fez estalar pipocas no micro ondas, viu tudo com muita atenção, e eis os momentos que devem, para sempre, ficar gravados nos nossos corações:

- O ET era a Criatura de aparência mais normal que estava dentro da Casa;

- A Cátia Palhinha revelou-se. Além de reclamar com o tatuado Márcio por este ter tido a SIMPATIA, a AMABILIDADE e a ATENÇÃO, de lhe levar a porra do pequeno-almoço à cama, só porque não havia Croissant,  [coisa perfeitamente normal no nosso dia a dia, não é meninas? Haver um gajo caridoso que nos leve o breakfast à caminha], ainda teve o DESPLANTE de, na prova do estrume, esconder uma caixa que não era a dela. Tssss, o Lobo ficou muito desiludido consigo menina Cátia. Que atitude feia. Assim não vai ganhar o títalo da mais popularucha, ouviu? E se a popularidade cair, no próximo Reality Show vão “esquecer-se” de si. E, pior, ainda corre o risco de ir servir cafés para a gelataria do Zezé Camarinha. Por isso, acalme-se, e volte ao papel desgraçadinho do costume. Estamos entendidas? 

- A “estratégia de jogo” da dita também é algo digno de nota. Nem o próprio Einstein chegaria a uma conclusão tão brilhante. Ora bem, se temos pouco dinheiro, se corremos o risco de ser eliminados, o que é que fazemos? Apostar quase nada na prova seguinte, para ainda ficarmos com menos. Fenomenal [até a Barbara Guimarães percebeu, que a dita estratégia estava ao nível do plano de salvamento do Titanic].

- Os modelitos escolhidos para executar a “Prova do Estrume”, eram simplesmente fantásticos e especulares. Vejamos, se vamos chafurdar em Cocó de Vaca, qual será o outfit mais apropriado? Vestidinho justo, curto, e saltos altos, ora pois com certeza. A Cláudia Jacques bateu todos os records: vestidinho branco e sandálias rosa choque, de salto [novas e trazidas de Nova Iorque, segundo o esposo. Até podem ter sido compradas em China Town, mas, ainda assim, o que importa é que vieram de Nova Iorque].

- Das duas, três: ou a maquilhadora da Barbara Guimarães baldou-se; ou a dita saiu directamente do solário para o estúdio; ou, então, os produtos já não fazem efeito [eu aposto mais nesta última].

- E por falar na nossa Bárbara, quem terá sido o génio artístico que lhe escolheu os modelitos? Palpita-me que deve ter apostado no tema: “Recordar é Viver”. E musas inspiradoras não lhe faltaram. As madrinhas [dos últimos 20 anos] da “Marcha da Madragoa”, as apresentadoras do saudoso “Skin de Ouro”, [quem não se lembra da pequena Maria Armanda a cantar esse grande hit dos anos 80: “Eu vi um Sapo”. Agora trabalha na caixa de um supermercado, mas isso agora não interessa nada], a própria Bárbara, mas nos tempos em que apresentava o saudoso: “Chuva de Estrelas” [já lá vão 478474745 anos]. Enfim, deve ter dado asas à imaginação, o que foi bem notório ao longo das múltiplas aparições da nossa estrela maior.  

- Gisela Serrano. Ahhh a nossa Gi. Está exactamente onde a deixámos nos tempos do MasterPlan. O mesmo charme, o mesmo bom gosto, a mesma boa educação. Só que com uma diferença: este namorado tem um ar mais normal. [E também o espírito de sacrifício de um Santo. Ou Imaginem-se vocês acordar pela manhã, espreguiçarem-se, abrirem os olhos, e dar com a fronha da dita? Não é para todos. Tem que se ser muito macho].  

É tudo, por agora. 

José Pedro Vasconcelos faz o Report da Gala dos Globos de Ouro para o “5 Para A Meia Noite” - Parte II

 Vejam só este. Para o ano há mais. Fuiiiiiiii!!!!!!


O Lobo não é de intrigas, mas....

.... no próximo dia 29 de Maio, no Freeport de Alcochete vão haver descontos a perder de vista. 


domingo, 25 de maio de 2014

Voto, um dever cívico.

Hoje nem está grande tempo para a praia, por isso é favor de votar. Obrigada. 

José Pedro Vasconcelos faz o Report da Gala dos Globos de Ouro para o “5 Para A Meia Noite”

Eu sei, eu sei. Eu sei que prometi calar-me com a Estória dos Globos de Ouro. Mas este report do José Pedro Vasconcelos para o “5 Para A Meia Noite” está genial. As minhas saídas preferidas foram: dizer ao Pinto Balsemão que, certamente, gastou mais de mil euros a organizar a festa; brincar com as “mulheres repolho”, vestidas como um: “Outono que não chegou”; meter-se com a Lili Caneças, cujo modelito “parecia um misto de louva-a-Deus com amêijoa”; contribuir para a queda da Joana Ribeiro na Red Carpet, sempre com o humor que bem lhe conhecemos. Também galanteou a Sónia Brazão com “estás cheia de gasaranina e és uma brasa”, e avisou o guarda-costas da Lady Betty e do Castelo Branco que “eles são um embrulho e não pagam no final”.

Em suma: Um grande e mega divertido momento de TV, que devem ver com os vossos próprios olhos.


Nova tutorial da blogger Camila Coelho sobre maquilhagem 3D

Caríssimas: Estive a ver, com muita atenção, a nova tutorial da blogger Camila Coelho sobre “maquilhagem 3D” e fiquei maravilhada. Não fazia ideia que era possível obter um efeito tão bom de forma [aparentemente] tão simples. Pelo que pesquisei, este tipo de produtos ajuda a iluminar, dar relevo e profundidade ao olhar, criando a ilusão de luz e sombra. Possui uma fixação duradoura, de cerca de 12 horas, evitando o clássico “esborratanço”, sem perder o brilho. Existem não só em sombras, mas, também, em batons, máscaras, blush, entre outros produtos.

A Camila apresenta a tecnologia da marca brasileira Natura Una, a qual, pelo que percebi, não existe à venda no nosso belo Portugal. A minha questão é: já compraram este tipo de maquilhagem? De que marcas, e, aproximadamente, por que preços? Gostaram dos resultados?

Partilho convosco o vídeo do tutorial, e aguardo o vosso feedback. 

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Like no Lobo

Em apenas três semanas, a Página de Facebook do Lobo já conta com 268 Likes, "Curtidas", o que quer que lhe queiram chamar. E você, já fez o SEU?  

Nails for All - Unhas de Gel ou “Gelinho”?

Sempre que vou arranjar as unhas, saio do salão absolutamente maravilhada. Normalmente faço manicura normal, sendo que as minhas cores preferidas são o vermelho, o castanho, o preto, o roxo e o rosa salmão. No entanto, ao fim de três ou quatro dias, a minha alegria esfuma-se, já que o verniz começa, literalmente, a ficar “feito em nada”. E não é por andar a cavar batatas. Simplesmente as minhas unhas não aguentam.

Neste sendido, e uma vez que ir ao salão todas as semanas sai caro, além de se perder imenso tempo, decidi optar [oi, mudas-ti?], por algo mais duradouro, nomeadamente o gel. Questão: colocar unhas de gel ou, simplesmente, “gelinho” [bahh, que expressão mais horrível]. Após trocar impressões com amigas próximas, não cheguei a conclusão alguma. Umas dizem que o gel destrói as unhas, e que as deixa num estado lastimável, pelo que o melhor mesmo é ficarem como estão. Outras defendem as duas opções, frisando que são um descanso e que têm uma relação qualidade/preço muito mais rentável do que a “manicura normal”.

Assim sendo, minhas 5.75 leitoras, tendo em conta a vossa experiência, e frisando que o Lobo procura um efeito bonito, discreto, à prova de bala, e bem distante das famosas: “unhas de gel e coiso, Secret Story 4”, qual das duas opções me aconselham?

quinta-feira, 22 de maio de 2014

O Monstro dos Saltos Altos

Quando penso em charme e elegância, [vício e tentação], a primeira imagem que me vem à cabeça é o “diabo de saltos altos”. De facto, o gosto [fixação] do Lobo por high heels é sobejamente conhecido, e muito tenho escrito  sobre marcas e modelos. No entanto, e infelizmente para a maior parte de nós, a vida pessoal, profissional, ou a topografia do local onde vivemos, não se compadecem com o uso diário de saltos, sob risco de nos tornarmos mais um encargo para o Serviço Nacional de Saúde.

De facto, o equilíbrio na calçada portuguesa é um acto verdadeiramente heroico, a que Camões deveria ter dedicado um dos Cantos dos “Lusíadas”. Para quem sonha aplicar o Lifestyle do “Sexo e a Cidade” às ruas de Lisboa, o Lobo tem uma triste notícia: Impossível [a não ser que chamem a “nuvem mágica” do SonGoku; tenham poderes especiais de teletransporte, ou andem o dia inteiro de carro]. No entanto, existem “sortudas” [uso aspas para não lhes chamar outra coisa], que têm o gosto e o privilégio de poder andar, o dia inteiro, dez ou quinze centímetros acima da altura que o Senhor lhes deu.

No entanto, a maior parte das senhoras deste nosso Portugal foge mais depressa de saltos altos, que o “diabo da cruz”, ou o Benfica dos títulos Europeus [Ah, ah ah. Olha a graçola fresquinha]. E foi por isso, e porque considero que são essenciais para realçar a beleza e a elegância femininas, que partilho convosco estes dois vídeos. Além de explicarem passo a passo, como os usar, sem parecer a Vaudjiréne da novela da Globo: “Amor À Vida”, salientam que não é nada de transcendente e que não é preciso ser uma top model para os usar.

Não vale a pena estar a enumerar os passos, porque “uma imagem vale mais do que mil palavras”. E se, neste momento, estiverem a pensar qualquer coisa como: “Este Lobo é um louco psicopata. Se eu sair de saltos à rua, vou ficar agarrada a um poste”. Apenas tenho a responder que, se na primeira saída ficarem agarradas ao primeiro poste, na segunda já vão ficar agarradas ao segundo. Quando derem por vocês, vão estar aptas a correr a meia maratona em high heels.

PS – Em caso de dúvida ou persistência dos sintomas, lembrem-se sempre da “boazona do lado”. 
Saltos Altos - Dicas para Principiantes

Crónicas da India # 6 - Varanasi em Imagens